Ontem cheguei em casa e tinha um filme alugado. Um romance chamado comer, rezar e amar (ou algo parecido com isso). Fui assistir o filme e é aquela coisa de romance americano falando sobre uma mulher que entra em crise existencial vai viajar por um ano e blá blá blá... aquela coisa de romance americano (filme de mulherzinha), que eu particularmente gosto, mas esse não é tão bom assim. Digamos que é normal. O melhor do gênero para mim é "A casa do lago"! Porém esses filmes sempre tem uma mensagem boa e que faz você pensar.
Esse em particular me deixou com uma duvida sobre possibilidades e quantas chances você tem na vida, tipo aquela reportagem dos caras que deram uma volta ao mundo em um barco a vela. Eu tenho certeza que a maioria das pessoas que viram a reportagem pensaram “ com grana é fácil”, inclusive eu, mas na verdade todo mundo deveria ter o direito a um tempo só para você e fazer o que bem entender sem a limitação da "cortina de ferro do capitalismo".
Para as pessoas normais essas possibilidades são tão pequenas e remotas que as vezes aparece apenas uma vez na vida. Você tem que montar no cavalo, doma-lo e seguir em frente.
Eu não acredito que o meu futuro já está predeterminado e tudo que eu fizer já está escrito em algum lugar. Acredito que tudo que eu faça vai me ajudar a chegar em algum lugar que eu quero, contudo não adianta eu me formar e não procurar emprego, não adianta eu arrumar um emprego e não correr atrás para aprender a trabalhar naquele novo ambiente, não adiantar eu me ambientar e não me reciclar, ou seja, não podemos para nunca. Hoje tudo é muito dinâmico ou você monta no cavalo ou não monta, infelizmente não temos tempo para pensar.
Eu quando quero algo vou atrás e por mais dificuldades apareçam eu continuo indo atrás. Acho que as pessoas tem que criar um objetivo e perseguir ele, se for isso mesmo que você quer persista até conseguir, se no meio do caminho você descobrir que não é isso mude de ideia(quanto antes melhor) e busque algo que te faça bem . Apenas tome cuidado para não mudar demais e não fazer nada na vida. Assim possibilidades vão aparecer só não sei quantas vezes.
Concluo com essa pequena analise pensando que para boas pessoas e que fazem por onde a sorte deve sorri, pois a vida não é uma ciência exata!
Bem ... falando do filme Eu amei muito e acho sim que ele passa uma mensagem bem legal, mas é se descobrir, se entender, se libertar de diversas formas. Lógico que viajar seria o ideal, porém no nosso dia-a-dia vale a pena refletir e imitar ações do filme... confesso que já imitei muitas coisas que faz com que eu me sinta melhor. #avidaimitaarte
ResponderExcluirPor que o homem jovem sempre acha baboseira falr de amor? de filosofia? Sei que o lado concreto do homem é bem mais marcante que o da mulher, mas acho que cia aí um pouco de cultura machista. Duas mensagens interessantes o fime me deixou, uma sobre a busca incessante... aos 25 anos buscar um significado para a vida parece normal, mas quando você chega aos 50 e ainda busca. Algo está errado ou é uma coisa normal? Ponto para uma reflexão. A outra coisa interessante do Filme é uma frase "a ruína é o caminho para a transformaçã". Com 50 anos eu não faria essa afirmação, eu preferia dizer "a ruína pode ser um dos caminhos para a transformação" ou você se ferra. Como a interprete Liz, vivo na busca. Quem sabe aos 60 eu mude de idéia. O importante é declarar minha ignorância: o que eu sei é que nada sei. Assim estarei sempre aberto ao aprendizado e a poder afirmar aos 50 que A VIDA É BELA!
ResponderExcluir"excuse-me" sr blogueiro. Entendi que não gostava desse tipo de filme. Realmente você não é machista..
ResponderExcluirAinda não li o livro nem vi o filme porque acho que vou ficar com tanta inveja dela que vou entrar em depressão.
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